Janeiro de Cima
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Janeiro de Cima é uma aldeia do concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco, situando-se a 40 e 60 km, respetivamente, destes centros urbanos.

As primeiras casas da aldeia surgiram em torno da Igreja Velha (anterior ao século XV) e é dali que nasce um conjunto de ruas estreitas e orgânicas, que se articulam com becos e ruelas, pátios e quelhos, numa estrutura medieval de grande valor patrimonial.

Localizada num fundo aplanado na margem esquerda do rio Zêzere, entre serranias e pinhal, esta aldeia foi desde sempre marcada pela proximidade do rio: no núcleo antigo da aldeia, as casas apresentam as suas características fachadas em xisto, pontuadas por seixos brancos rolados, recolhidos no seu leito; os terrenos férteis inundados periodicamente pelas suas águas proporcionaram várias culturas, com destaque para o linho; forneceu água para a rega dos campos e para os moinhos e as margens são ainda habitat de espécies como a lontra e a águia pesqueira.

O Zêzere que sempre assegurou a existência da povoação, assume agora um importante papel de recreio e lazer. Do Parque Fluvial parte a Barca fielmente reconstruída, num suave passeio rio acima. No verão, fazem-se piqueniques ou aproveita-se a frescura da água. Mas contando com os passeios organizados de BTT, em canoa ou a pé, todo o ano há que fazer.

Mapa da Aldeia

Janeiro de Cima é uma aldeia do concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco, situando-se a 40 e 60 km, respetivamente, destes centros urbanos.

As primeiras casas da aldeia surgiram em torno da Igreja Velha (anterior ao século XV) e é dali que nasce um conjunto de ruas estreitas e orgânicas, que se articulam com becos e ruelas, pátios e quelhos, numa estrutura medieval de grande valor patrimonial.

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Localizada num fundo aplanado na margem esquerda do rio Zêzere, entre serranias e pinhal, esta aldeia foi desde sempre marcada pela proximidade do rio: no núcleo antigo da aldeia, as casas apresentam as suas características fachadas em xisto, pontuadas por seixos brancos rolados, recolhidos no seu leito; os terrenos férteis inundados periodicamente pelas suas águas proporcionaram várias culturas, com destaque para o linho; forneceu água para a rega dos campos e para os moinhos e as margens são ainda habitat de espécies como a lontra e a águia pesqueira.

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O Zêzere que sempre assegurou a existência da povoação, assume agora um importante papel de recreio e lazer. Do Parque Fluvial parte a Barca fielmente reconstruída, num suave passeio rio acima. No verão, fazem-se piqueniques ou aproveita-se a frescura da água. Mas contando com os passeios organizados de BTT, em canoa ou a pé, todo o ano há que fazer.

Mapa da Aldeia